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Presidente do Imperatriz diz que vai recorrer da decisão do TJD-MA

O presidente do Imperatriz, empresário Damião Benício dos Santos, disse que vai recorrer da decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Maranhão que, por unanimidade, indeferiu recurso impetrado pelo Cavalo de Aço. O time havia pedido a anulação da partida contra o Cordino pela final do primeiro turno do Campeonato Maranhense 2017.
O Imperatriz perdeu a partida por 2 a 1 e, em consequência, o título do primeiro turno do Campeonato Maranhense de 2017, em pleno estádio Frei Epifânio.

No recurso, alegou erro de direito, tendo em vista que a CEAF não fez sorteio para o árbitro do jogo e o Cavalo de Aço baseou o recurso no Estatuto do Torcedor, que obriga o sorteio.

Damião Benício informou, inclusive, que poderia acionar até a justiça comum para defender os direitos do Imperatriz, mesmo sabendo das consequências negativas que podem acarretar a um clube que aciona a justiça comum para resolver os seus problemas.

O presidente tinha chegada prevista para o fim da tarde de ontem de São Luís e deverá convocar uma entrevista coletiva para ainda esta semana.

Quanto ao grupo de jogadores, a maioria ainda se encontra na casa do atleta. O time até treinou na tarde de terça-feira no Frei Epifânio, mas nessa quarta-feira não aconteceu atividade. O treinador Djalma Ramos viajou para Bacabal devido a problemas de saúde de um membro de sua família, mas deve retornar até o fim da semana. Enquanto isso, o preparador físico Edmar Pereira encontra-se à frente da equipe. Para hoje, não tem também programação de treinamentos.

Segundo informações do vice-presidente Bruno Rafael, parte dos jogadores será dispensada, mas será mantida uma base, principalmente de pratas da casa, que deverá disputar o Copão Maranhão do Sul, que este ano será promovido e coordenado pelo governo do estado.

O vice-presidente Bruno Rafael tem pensamento contrário do presidente Damião Benício. Ele acha que não deve acionar o STJD. “Vou conversar com o presidente e tentar tirar da cabeça dele essa ideia de acionar o STJD. Mas, se insistir, é ele quem manda e nada posso fazer”, disse Bruno.

 

Fonte: O Progresso